Espécies extintas podem voltar à vida com o avanço da ciência





        O mamute (Mammuthus primigenius) é uma das espécies extintas que tem potencial para ser trazida de volta à vida.

Os avanços nas técnicas de clonagem e de biologia molecular trazem novas perspectivas para a biologia da conservação. A possibilidade de trazer espécies extintas de volta à vida se torna cada vez mais concreta e começa a gerar uma discussão sobre um campo emergente da ciência, que está sendo chamado de “desextinção”.

Se for possível ressuscitar espécies que entraram em extinção devemos fazer isso? Quais seriam as consequências para os animais que ainda estão por aqui? Por que utilizar recursos para projetos de desextinção se podemos investir na conservação de espécies ameaçadas que habitam a Terra neste momento? Para responder a essas perguntas, a National Geographic irá sediar o primeiro fórum público para discutir tema: O TedxDeExtinction.
O evento acontecerá na sede da sociedade, em Washington, D.C, no dia 15 de março, das 9h30 às 18h (horário de Brasília), e será transmitido ao vivo pelos sites de National Geographic e do TED (Technology, Entertainment and Design) – organização sem fins lucrativos dedicada ao conceito baseado em Ideas Worth Spreading (ideias que merecem ser espalhadas, na tradução literal do inglês).
Os pesquisadores também irão apresentar projetos para trazer o mamute (Mammuthus primigenius), o tigre-da-tasmânia (Thylacinus cynocephalus), o íbex-dos-pirineus (Capra pyrenaica), o auroque (Bos primigenius) e o pombo-passageiro (Ectopistes migratorius) de volta à vida.

Os avanços nas técnicas de clonagem e de biologia molecular trazem novas perspectivas para a biologia da conservação. A possibilidade de trazer espécies extintas de volta à vida se torna cada vez mais concreta e começa a gerar uma discussão sobre um campo emergente da ciência, que está sendo chamado de “desextinção”.
Se for possível ressuscitar espécies que entraram em extinção devemos fazer isso? Quais seriam as consequências para os animais que ainda estão por aqui? Por que utilizar recursos para projetos de desextinção se podemos investir na conservação de espécies ameaçadas que habitam a Terra neste momento? Para responder a essas perguntas, a National Geographic irá sediar o primeiro fórum público para discutir tema: O TedxDeExtinction.
O evento acontecerá na sede da sociedade, em Washington, D.C, no dia 15 de março, das 9h30 às 18h (horário de Brasília), e será transmitido ao vivo pelos sites de National Geographic e do TED (Technology, Entertainment and Design) – organização sem fins lucrativos dedicada ao conceito baseado em Ideas Worth Spreading (ideias que merecem ser espalhadas, na tradução literal do inglês)


Os avanços nas técnicas de clonagem e de biologia molecular trazem novas perspectivas para a biologia da conservação. A possibilidade de trazer espécies extintas de volta à vida se torna cada vez mais concreta e começa a gerar uma discussão sobre um campo emergente da ciência, que está sendo chamado de “desextinção”.
Se for possível ressuscitar espécies que entraram em extinção devemos fazer isso? Quais seriam as consequências para os animais que ainda estão por aqui? Por que utilizar recursos para projetos de desextinção se podemos investir na conservação de espécies ameaçadas que habitam a Terra neste momento? Para responder a essas perguntas, a National Geographic irá sediar o primeiro fórum público para discutir tema: O TedxDeExtinction.
O evento acontecerá na sede da sociedade, em Washington, D.C, no dia 15 de março, das 9h30 às 18h (horário de Brasília), e será transmitido ao vivo pelos sites de National Geographic e do TED (Technology, Entertainment and Design) – organização sem fins lucrativos dedicada ao conceito baseado em Ideas Worth Spreading (ideias que merecem ser espalhadas, na tradução literal do inglês).
Os pesquisadores também irão apresentar projetos para trazer o mamute (Mammuthus primigenius), o tigre-da-tasmânia (Thylacinus cynocephalus), o íbex-dos-pirineus (Capra pyrenaica), o auroque (Bos primigenius) e o pombo-passageiro (Ectopistes migratorius) de volta à vida.

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