Bruno Roberto se coloca como pré-candidato ao Senado e defende a inclusão da juventude em cargos políticos de destaque



A pré-candidatura de Bruno Roberto ao Senado Federal pelo Partido Liberal (PL) já está dando os primeiros passos e, nesta sexta-feira (17), ele esteve no programa 360 graus para apresentar aos paraibanos suas intenções com o mandato parlamentar. Para ele, a política paraibana precisa de renovação, com a presença de jovens políticos que tenham a verdadeira vontade de defender os interesses do seu povo e, por isso, colocará seu nome à disposição em 2022.


Nascido em meio político, Bruno Roberto é filho do deputado federal, Wellington Roberto e irmão do deputado estadual, Caio Roberto. Já foi candidato a vice-governador em 2018, na chapa liderada pelo saudoso José Maranhão. Atualmente, é assessor especial do Banco do Nordeste e no próximo pleito eleitoral irá disputar a única vaga da Paraíba no Senado Federal. Ele afirma que possui a coragem necessária para propor, no Parlamento federal, matérias que beneficiem os paraibanos, ao contrário de políticos de “cabelos grisalhos”, que se acomodam em seus mandatos e abandonam seus eleitores.


“Falta coragem. Há uma dispensa enorme na coragem para esses hoje representantes. Parece que há uma descrença absoluta na coragem dessas pessoas para que elas possam enfrentar os principais problemas, as principais adversidades que padecem o povo paraibano. Falta coragem, por exemplo, para estruturar e apresentar soluções para que nós tenhamos o fomento ao empreendedorismo, falta coragem para que nós possamos reverter os efeitos negativos que nos foram impostos pela Covid-19”, destacou.


E essa coragem, segundo Bruno Roberto, está atrelada, principalmente, à sua juventude. Juventude essa que precisa estar cada vez mais inserida na política, ocupando lugares de destaque, para que haja a constante renovação de ideias. Ele critica aqueles que desacreditam na força do jovem político, defendendo a desconstrução do conceito de que eles não podem estar inseridos no Legislativo brasileiro.


“Essa caminhada para mim ganha contornos de natureza pessoal e de honra. Porque é preciso nós rompermos com esse discurso de que o jovem não pode ocupar espaços estratégicos, sequer pretender concorrer a um cargo de relevância, seja no Legislativo municipal, no Legislativo estadual, no Legislativo federal. E, para mim, essa questão, parece-me, essa narrativa equivocada de descrença na juventude ela precisa ser explicitamente desconstruída e quebrada. Porque é a juventude que garante novas ideias”, arrematou.

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