Igrejas usam redes sociais para evangelizar jovens na Paraíba




De acordo com o IBGE, há mais de 1 milhão de pessoas com internet na PB.

Algumas postagens chegam a alcançar mais de 30 mil visualizações.

Jovens religiosos na Paraíba usam cada vez mais a internet  para evangelizar. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), no estado há mais de 1 milhão de pessoas com acesso à rede mundial de comutadores. Por isso, jovens usam as redes sociais para divulgar mensagens religiosas. Um exemplo disso é o Grupo Ministério Jovem da Primeira Igreja Batista, localizada no Centro de João Pessoa.
Há dois anos o grupo de jovens participa das redes sociais, como Facebook e Instagram, uma rede para postagens de fotos. Mecanismos que  trouxeram novidades na forma de evangelizar. Uma equipe de seis pessoas, todas com até 25 anos de idade, faz todos os dias a atualização de mensagens, fotografias e notícias.De acordo com o pastor Martinho Júnior, há postagens que alcançam até 30 mil visualizações. “Você consegue massificar a sua proposta, você massifica  a sua ideia e alcança pessoas que dificilmente a gente teria acesso”, acrescentou.
A Igreja Católica também aproveita os mais de 1 milhão de paraibanos conectados na internet para divulgar a doutrina e ampliar o número de fiéis. Um exemplo desse investimento é o grupo Exalta Aí.
Formado por 15 jovens, o grupo faz uso das redes sociais há dois anos. Os jovens criaram conta no facebook, no instagram e usam o youtube para a exibição de vídeos. Danilo Vasconcelos é um dos que decidem como e o que vai ser postado.
“Nós pegamos textos bíblicos e interpretamos para uma linguagem mais jovem e transmite isso para atingir principalmente o nosso público, que são os jovens, e levamos esse verdadeiro amor, que é Jesus Cristo”, explicou.
Apenas no facebook são 4 mil amigos interagindo e 400 curtidas na fanpage, novidade incentivada pela igreja, como afirma o padre Pedro Targino. “A igreja vê com bons olhos as redes sociais, esses novos meios, que atingem os nossos jovens”, afirmou.

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