Geovani tinha chegado de São Paulo há quinze dias, e era suspeito de ter participado em novembro do ano passado do latrocínio que teve como vítima o agricultor Francisco Alves de Siqueira de 67 anos residente do sítio Garrote, município de Camalaú. Na época um dos acusados foi preso pelo crime e continua na cadeia. Geovani teria sido ouvido mais como não tinha provas contra ele, foi liberado. Um terceiro elemento que participou do latrocínio ainda continua foragido mais já teria sido identificado pela polícia.
Testemunhas presentes na hora da execução afirmaram que os assassinos na hora do encontro com Geovani disseram em alto e bom som: “Você agora vai pagar o que deve”. Os dois casos são investigados pelo Delegado Paulo Rabelo que considera o crime de encomenda.
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