O presidente da Câmara de Vereadores de Santa Rita também estava marcado para morrer. Foi o que revelou nesta terça-feira (23) o comandante do 7º Batalhão de Polícia Militar, tenente coronel Eduardo Jorge, após prender o pistoleiro que iria praticar as execuções de Josa de Nezinho juntamente com o parlamentar Farias.
O criminoso, que já tinha sido resgatado das garras da Polícia por comparsas, foi recapturado na manhã de ontem após cerco policial ao Mercado Central da cidade de João Pessoa.
Tenente coronel Eduardo Jorge acredita que a retaliação contra o presidente da Câmara seja por causa de rixa com o parlamentar por ele ser policial militar com grande atuação no combate ao crime.
“Na realidade, fontes iniciais dão conta que o cabo Joselito, quando estava no serviço ativo na Rádio Patrulha do serviço militar e como uma pessoa muito atuante na áreas da Segurança Pública, devido a algumas ações repressivas, um dos motivos teria sido esse”, disse tenente coronel Jorge em entrevista ao programa Acorda Paraíba, da 98 FM.
Já em relação ao outro vereador que escapou da morte, conhecido com Farias, tenente coronel Eduardo Jorge acredita que a motivação para a suposta tentativa de assassinato seja por divergências políticas e familiares, mas que isso será esclarecido após investigações que estão sendo realizadas pela delegada titular da 6ª Delegacia Distrital, Maria Soledade.
O acusado, identificado como, Diego de Sousa Vieira, 22 anos, chegou a ser preso armado dentro da sede do parlamento santaritense de posse de uma arma de fogo ao fazer tocaia aos parlamentares. Após a prisão, segundo a Polícia, ele chegou a ser resgatado por três comparsas que utilizaram duas motocicletas para a fuga.
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