Com a pandemia, brasileiros guardam para fazer reserva de emergência



O ano de 2020 foi desafiador em todos os aspectos. Com a mudança de hábitos provocada pelo isolamento durante a pandemia do novo coronavírus, o comportamento relativo às finanças pessoais dos brasileiros também mudou.


Hábitos como o de guardar dinheiro começaram a fazer parte da vida de muitas famílias, mesmo diante de um cenário com pouca estabilidade econômica. Isso porque a reserva financeira mostrou-se necessária para evitar dívidas ou conquistar objetivos mesmo em situações adversas.


A Grão, fintech de micro investimento, fez uma análise do comportamento dos seus clientes divididos por estados, para entender as mudanças de metas ao longo de 2020. Segundo o levantamento, no 1º trimestre, os objetivos financeiros mais recorrentes eram relacionados a viagens, pagamento de dívidas e compra de carro.

Com a pandemia, outras metas passaram a ser prioridade: a reserva de emergência, que não aparecia no ranking dos objetivos, passou a ficar em primeiro lugar em todas as regiões mapeadas, seguida pela compra de celular, que teve um crescimento de 72% devido ao aumento do uso da tecnologia para trabalhar, e empatados no terceiro lugar, dar uma entrada na casa própria ou comprar uma moto.

[24/1 19:05] André Luiz :-): A compra do carro, por sua vez, teve uma queda neste ranking na contagem geral e foi para o quarto lugar e

os planos de viagem passaram para o sexto lugar.

“Mesmo em um ano de pandemia, crise, desemprego, tivemos um aumento de 3,5x na quantidade de clientes. Ou seja, as pessoas estão tentando poupar. Esse movimento pode ter sido impulsionado pelo momento que estamos vivendo, mas a verdade é que reorganizar as despesas se tornou parte da rotina para muitos”, destaca a fundadora da Grão, Monica Saccarelli.


**Pesquisa feita com a base de clientes da Grão


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