Pesquisa diz que plano de saúde é a terceira coisa mais desejada pelos brasileiros


O plano de saúde é a terceira conquista mais desejada pelos brasileiros, perdendo apenas para educação e casa própria, segundo pesquisa do Ibope, feita a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

O benefício também é fator decisivo na hora de aceitar ou não um emprego.

Em relação à pesquisa anterior, do ano de 2015, cresceu a proporção de brasileiros que classificam o plano de saúde como um dos bens mais importantes para se ter.

Entre a população que não contava com o benefício há dois anos, 53% tinham essa percepção, sendo que o percentual subiu para 57%.

O total de brasileiros não beneficiários que classificam o plano de saúde como o bem mais importante subiu de 13% em 2015, para 16% este ano.

Entre os brasileiros que já contam com o benefício, ele é o terceiro bem mais desejado, de acordo com 67% dos entrevistados.

O percentual de beneficiários que colocam o plano como mais importante que casa própria e educação é de 18%.

Os principais motivos para desejar ter plano de saúde são qualidade e agilidade no atendimento, bons médicos e hospitais, comodidade e conforto, além da rejeição à precariedade da saúde pública.

Os motivos apontados por quem não tem plano são preço alto e falta de necessidade.

Satisfação

O levantamento entre os que têm plano de saúde mostra que 80% se dizem satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos.

O resultado representa crescimento de 5 pontos porcentuais em relação à pesquisa anterior, em 2015.

Do total, 82% dos beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares afirmam que recomendariam seus planos para um amigo ou parente, crescimento de 3 pontos percentuais ante a pesquisa anterior.

Além disso, 87% declaram a intenção de manter o plano atual, alta de 1 ponto percentual sobre os resultados de 2015.

Segundo a pesquisa, 88% dos beneficiários utilizaram, nos últimos 12 meses, algum serviço do plano.

No mesmo grupo, 90% dos entrevistados informam que conseguiram solucionar os problemas de saúde a partir dos serviços utilizados pelos planos.

Os canais de atendimento foram avaliados como bons ou muito bons por 86% dos beneficiários.

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