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Segundo o vereador, o município que possui o quarto pior Índice de Desenvolvimento Humano-IDH do estado, também possui uma das comunidades quilombolas mais carentes do Brasil, com uma miséria idêntica a alguns países da África: a comunidade da Serra Feia.
É lá que funciona a Escola Joaquim Cassiano Alves, que até o mês de setembro recebeu 9 parcelas de R$ 2.844,00; mais um reforço de 9 parcelas de R$ 780,00 destinada ao Mais Educação Quilombolas, totalizando R$ 32.616,00 (trinta e dois mil, seiscentos e dezesseis reais) que deveriam ser aplicados no fornecimento de 2 refeições diárias.
No entanto, os alunos que têm praticamente como refeição diária, a que é servida na escola, estão entrando às 7h da manhã e sendo liberados às 9h por falta da merenda, da mesma forma que os alunos que entram às 13h estão sendo liberados às 15h.
Além da escola da Serra Feia, o vereador afirmou que ainda está faltando merenda nas escolas Gonçalo Pereira, na Comunidade Fundamento de Baixo e na Escola João Heleno de Maria, na Comunidade Monteiro.
A merenda da rede municipal de ensino, segundo Cícero, é comprada no Mercadinho do Vereador Lela, que já embolsou nesse no ano de 2013, mais de 117 mil reais da Prefeitura de Cacimbas, como pagamento de merenda escolar vendida a prefeitura e que nunca chegou nas escolas, e no final do mês a Nota Fiscal é faturada como se a merenda escolar tivesse sido fornecida aos alunos todos os dias.
O vereador ainda afirmou que "O dinheiro desviado da merenda está sendo utilizado pelo Prefeito Léo Terto, para pagar dívidas de campanha que tem com o Vereador Lela, um dos seus financiadores não oficiais da campanha eleitoral de 2012."
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COM AGORAPB
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