Candidatos inovam contra aversão a horário gratuito

Se a Copa atrai os brasileiros para a frente da TV, a propaganda política, que começa em 19 de agosto e segue por 45 dias até a eleição, provoca efeito contrário. Medições de audiência mostram que, a cada disputa, é maior o contingente dos que evitam os dois blocos do horário eleitoral, à tarde e à noite.

Daí a importância, cada vez maior, das chamadas inserções: pequenos comerciais de 30 segundos espalhados durante a programação. Eles serão a principal aposta da campanha da presidente Dilma Rousseff para melhorar sua imagem.

Somadas as propagandas de 30 segundos - algumas de 60 segundos -, Dilma terá 123 minutos espalhados pela programação de cada emissora de canal aberto do Brasil. É mais ou menos o tempo de transmissão de uma partida de futebol.


A Tarde

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